domingo, 17 de outubro de 2010

II FÓRUM INTERNACIONAL DE ARQUIVOLOGIA - FINARQ

ATENÇÃO PESSOAL...

Por motivos de força o maior o II Fórum Internacional de Arquivologia só acontecerá em setembro de 2011 nos dias 8, 9 e 10. Contamos com a compreensão e a participação de todos.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Concurseiros...

Alô alô concurseiros de plantão, vagas abertas para professor de Biblioteconomia nas áreas de gestão de unidades de informação e recursos informacionais na UFAL e na UFPE...Não sei vocês, mas estou aqui pra concorrer, e dar trabalho...E viva a ética!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

APRENDA A ESCREVER UM ARTIGO CIENTÍFICO...

1. CARACTERÍTICAS

O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados de investigações ou estudos realizados a respeito de uma questão. O objetivo fundamental de um artigo é o de ser um meio rápido e sucinto de divulgar e tornar conhecidos, através de sua publicação em periódicos especializados, a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado (as teorias que serviam de base para orientar a pesquisa), a metodologia empregada, os resultados alcançados e as principais dificuldades encontradas no processo de investigação ou na análise de uma questão. Assim, os problemas abordados nos artigos podem ser os mais diversos: podem fazer parte quer de questões que historicamente são polemizadas, quer de problemas teóricos ou práticos novos.


2. ESTRUTURA DO ARTIGO

O artigo possui a seguinte estrutura:

1.Título
2. Autor (es)
3. Epígrafe (facultativa)
4. Resumo e Abstract
5. Palavras-chave;
6. Conteúdo (Introdução, desenvolvimento textual e conclusão),
7. Referências.


2.1- TÍTULO


Deve compreender os conceitos-chave que o tema encerra, e ser numerado para indicar, em nota de rodapé, a finalidade do mesmo.

2.2- AUTOR (ES):

O autor do artigo deve vir indicado do centro para a margem direita. Caso haja mais de um autor, os mesmos deverão vir em ordem alfabética, ou se houver titulações diferentes deverão seguir a ordem da maior para a menor titulação. Os dados da titulação de cada um serão indicados em nota de rodapé através de numeração ordinal.

2. 3- EPÍGRAFE

É um elemento facultativo, que expressa um pensamento referente ao conteúdo central do artigo.

2.4- RESUMO e ABSTRACT

Texto, com uma quantidade predeterminada de palavras, onde se expõe o objetivo do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema e os resultados alcançados. O Abstract é o resumo traduzido para o inglês, sendo que alguns periódicos aceitam a tradução em outra língua.

2.5- PALAVRAS-CHAVE:

São palavras características do tema que servem para indexar o artigo, até 6 palavras.

2. 6- CORPO DO ARTIGO:
1. INTRODUÇÃO:

O objetivo da Introdução é situar o leitor no contexto do tema pesquisado, oferecendo uma visão global do estudo realizado, esclarecendo as delimitações estabelecidas na abordagem do assunto, os objetivos e as justificativas que levaram o autor a tal investigação para, em seguida, apontar as questões de pesquisa para as quais buscará as respostas. Deve-se, ainda, destacar a Metodologia utilizada no trabalho. Em suma: apresenta e delimita a dúvida investigada (problema de estudo - o quê), os objetivos (para que serviu o estudo) e a metodologia utilizada no estudo (como).


2. DESENVOLVIMENTO E DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS:

Nesta parte do artigo, o autor deve fazer uma exposição e uma discussão das teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema, apresentando-as e relacionando-as com a dúvida investigada;
- apresentar as demonstrações dos argumentos teóricos e/ ou de resultados que as sustentam com base dos dados coletados;
Neste aspecto, ao constar uma Revisão de Literatura, o objetivo é de desenvolver a respeito das contribuições teóricas a respeito do assunto abordado.
O corpo do artigo pode ser dividido em itens necessários que possam desenvolver a pesquisa. É importante expor os argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através de proposições desenvolvidas na pesquisa, onde o autor demonstra, assim, ter conhecimento da literatura básica, do assunto, onde é necessário analisar as informações publicadas sobre o tema até o momento da redação final do trabalho, demonstrando teoricamente o objeto de seu estudo e a necessidade ou oportunidade da pesquisa que realizou.
Quando o artigo inclui a pesquisa descritiva apresentam-se os resultados desenvolvidos na coleta dos dados através das entrevistas, observações, questionários, entre outras técnicas.

3. CONCLUSÃO

Após a análise e discussões dos resultados, são apresentadas as conclusões e as descobertas do texto, evidenciando com clareza e objetividade as deduções extraídas dos resultados obtidos ou apontadas ao longo da discussão do assunto. Neste momento são relacionadas às diversas idéias desenvolvidas ao longo do trabalho, num processo de síntese dos principais resultados, com os comentários do autor e as contribuições trazidas pela pesquisa.
Cabe, ainda, lembrar que a conclusão é um fechamento do trabalho estudado, respondendo às hipóteses enunciadas e aos objetivos do estudo, apresentados na Introdução, onde não se permite que nesta seção sejam incluídos dados novos, que já não tenham sido apresentados anteriormente.

2. 7- REFERÊNCIAS:

Referências são um conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diferentes tipos de materiais. As publicações devem ter sido mencionadas no texto do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT 6023/2000. Trata-se de uma listagem dos livros, artigos e outros elementos de autores efetivamente utilizados e referenciados ao longo do artigo.

3. LINGUAGEM DO ARTIGO:

Tendo em vista que o artigo se caracteriza por ser um trabalho extremamente sucinto, exige-se que tenha algumas qualidades: linguagem correta e precisa, coerência na argumentação, clareza na exposição das idéias, objetividade, concisão e fidelidade às fontes citadas. Para que essas qualidades se manifestem é necessário, principalmente, que o autor tenha um certo conhecimento a respeito do que está escrevendo.
Quanto à linguagem científica é importante que sejam analisados os seguintes procedimentos no artigo científico:

- Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;
- Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor científico;
- Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional, firmada em dados concretos, onde pode-se apresentar argumentos de ordem subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;
- Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do vocabulário comum, utilizado com clareza e precisão, mas cada ramo da ciência possui uma terminologia técnica própria que deve ser observada;
- A correção gramatical é indispensável, onde se deve procurar relatar a pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas com parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve ser dosado na medida necessária para articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a mais no desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.
- Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas são considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no texto, tendo suas fontes citadas em notas de rodapé. (PÁDUA, 1996, p. 82).


Para a redação ser bem concisa e clara, não se deve seguir o ritmo comum do nosso pensamento, que geralmente se baseia na associação livre de idéias e imagens. Assim, ao explanar as idéias de modo coerente, se fazem necessários cortes e adições de palavras ou frases. A estrutura da redação assemelha-se a um esqueleto, constituído de vértebras interligadas entre si. O parágrafo é a unidade que se desenvolve uma idéia central que se encontra ligada às idéias secundárias devido ao mesmo sentido. Deste modo, quando se muda de assunto, muda-se de parágrafo.
Um parágrafo segue a mesma circularidade lógica de toda a redação: introdução, desenvolvimento e conclusão. Convém iniciar cada parágrafo através do tópico frasal (oração principal), onde se expressa a idéia predominante. Por sua vez, esta é desdobrada pelas idéias secundárias; todavia, no final, ela deve aparecer mais uma vez. Assim, o que caracteriza um parágrafo é a unidade (uma só idéia principal), a coerência (articulação entre as idéias) e a ênfase (volta à idéia principal).
A condição primeira e indispensável de uma boa redação científica é a clareza e a precisão das idéias. Saber-se-á como expressar adequadamente um pensamento, se for claro o que se desejar manifestar. O autor, antes de iniciar a redação, precisa ter assimilado o assunto em todas as suas dimensões, no seu todo como em cada uma de suas partes, pois ela é sempre uma etapa posterior ao processo criador de idéias.



4. NORMAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ARTIGO
4. 1 PAPEL, FORMATO E IMPRESSÃO
De acordo com a ABNT “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. (ABNT, 2002, p. 5, grifo nosso).
Segundo a NBR 14724, o texto deve ser digitado no anverso da folha, utilizando-se papel de boa qualidade, formato A4, formato A4 (210 x 297 mm), e impresso na cor preta, com exceção das ilustrações.
Utiliza-se a fonte tamanho 12 para o texto; e menor para as citações longas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. Não se deve usar, para efeito de alinhamento, barras ou outros sinais, na margem lateral do texto.

4.2 MARGENS

As margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo justificado, dentro dos limites padronizados, de modo que a margem direita fique reta no sentido vertical, com as seguintes medidas:
Superior: 3,0 cm. da borda superior da folha
Esquerda: 3,0 cm da borda esquerda da folha.
Direita: 2,0 cm. da borda direita da folha;
Inferior: 2,0 cm. da borda inferior da folha.

4.3 PAGINAÇÃO

A numeração deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm. da borda do papel com algarismos arábicos e tamanho da fonte menor, sendo que na primeira página não leva número, mas é contada.

4.4 - ESPAÇAMENTO

O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. As notas de rodapé, o resumo, as referências, as legendas de ilustrações e tabelas, as citações textuais de mais de três linhas devem ser digitadas em espaço simples de entrelinhas.
As referências listadas no final do trabalho devem ser separadas entre si por um espaço duplo. Contudo, a nota explicativa apresentada na folha de rosto, na folha de aprovação, sobre a natureza, o objetivo, nome da instituição a que é submetido e a área de concentração do trabalho deve ser alinhada do meio da margem para a direita.
4.5- DIVISÃO DO TEXTO

Na numeração das seções devem ser utilizados algarismos arábicos. O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe foi atribuído na seqüência do assunto, com um ponto de separação: 1.1; 1.2...
Aos Títulos das seções primárias recomenda-se:
a) seus títulos sejam grafados em caixa alta, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente;
b) nas seções secundárias, os títulos sejam grafados em caixa alta e em negrito, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente;
c) nas seções terciárias e quaternárias, utilizar somente a inicial maiúscula do título, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente.
Recomenda-se, pois que todos os títulos destas seções sejam destacados em NEGRITO.
É importante lembrar que é necessário limitar-se o número de seção ou capítulo em, no máximo até cinco vezes; se houver necessidade de mais subdivisões, estas devem ser feitas por meio de alíneas.
Os termos em outros idiomas devem constar em itálico, sem aspas. Exemplos: a priori, on-line, savoir-faires, know-how, apud, et alii, idem, ibidem, op. cit. Para dar destaque a termos ou expressões deve ser utilizado o itálico. Evitar o uso excessivo de aspas que “poluem” visualmente o texto;

4.6- ALÍNEAS
De acordo com Müller, Cornelsen (2003, p. 21), as alíneas são utilizadas no texto quando necessário, obedecendo a seguinte disposição:
a) no trecho final da sessão correspondente, anterior às alíneas, termina por dois pontos;
b) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses;
c) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina por ponto e vírgula; e na última alínea, termina por ponto;
d) a segunda linha e as seguintes da matéria da alínea começam sob a primeira linha do texto da própria alínea.
4.7- ILUSTRAÇÕES E TABELAS
As ilustrações compreendem quadros, gráficos, desenhos, mapas e fotografias, lâminas, quadros, plantas, retratos, organogramas, fluxogramas, esquemas ou outros elementos autônomos e demonstrativos de síntese necessárias à complementação e melhor visualização do texto. Devem aparecer sempre que possível na própria folha onde está inserido o texto, porém, caso não seja possível, apresentar a ilustração na própria página.
Quanto às tabelas, elas constituem uma forma adequada para apresentar dados numéricos, principalmente quando compreendem valores comparativos.
Conseqüentemente, devem ser preparadas de maneira que o leitor possa entendê-las sem que seja necessária a recorrência no texto, da mesma forma que o texto deve prescindir das tabelas para sua compreensão.
Recomenda-se, pois, seguir, as normas do IBGE:
a) a tabela possui seu número independente e consecutivo;
b) o título da tabela deve ser o mais completo possível dando indicações claras e precisas a respeito do conteúdo;
c) o título deve figurar acima da tabela, precedido da palavra Tabela e de seu número de ordem no texto, em algarismo arábicos;
d) devem ser inseridas mais próximas possível ao texto onde foram mencionadas;
e) a indicação da fonte, responsável pelo fornecimento de dados utilizados na construção de uma tabela, deve ser sempre indicada no rodapé da mesma, precedida da palavra Fonte: após o fio de fechamento;
f) notas eventuais e referentes aos dados da tabela devem ser colocadas também no rodapé da mesma, após o fio do fechamento;
g) fios horizontais e verticais devem ser utilizados para separar os títulos das colunas nos cabeçalhos das tabelas, em fios horizontais para fechá-las na parte inferior. Nenhum tipo e fio devem ser utilizados para separar as colunas ou as linhas;
h) no caso de tabelas grandes e que não caibam em um só folha, deve-se dar continuidade a mesma na folha seguinte; nesse caso, o fio horizontal de fechamento deve ser colocado apenas no final da tabela, ou seja, na folha seguinte. Nesta folha também são repetidos os títulos e o cabeçalho da tabela.

4.8- CITAÇÕES
4.8.1- Citação Direta

As citações podem ser feitas na forma direta ou na indireta. Na forma direta devem ser transcritas entre aspas, quando ocuparem até três linhas impressas, onde devem constar o autor, a data e a página, conforme o exemplo: “A ciência, enquanto conteúdo de conhecimentos, só se processa como resultado da articulação do lógico com o real, da teoria com a realidade”.(SEVERINO, 2002, p. 30).
As citações de mais de um autor serão feitas com a indicação do sobrenome dos dois autores separados pelo símbolo &, conforme o exemplo: Siqueland & Delucia (1990, p. 30) afirmam que “o método da solução dos problemas na avaliação ensino- aprendizagem apontam para um desenvolvimento cognitivo na criança”.
Quando a citação ultrapassar três linhas, deve ser separada com um recuo de parágrafo de 4,0 cm, em espaço simples no texto, com fonte menor:
Severino (2002, p. 185) entende que:

A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com objetivo de comprovar uma tese, funda-se na evidência racional e na evidência dos fatos. A evidência racional, por sua vez, justifica-se pelos princípios da lógica. Não se podem buscar fundamentos mais primitivos. A evidência é a certeza manifesta imposta pela força dos modos de atuação da própria razão.

No caso da citação direta, deve-se comentar o texto do autor citado, e nunca concluir uma parte do texto com uma citação.
No momento da citação, transcreve-se fielmente o texto tal como ele se apresenta, e quando for usado o negrito para uma palavra ou frase para chamar atenção na parte citada usar a expressão em entre parênteses (grifo nosso). Caso o destaque já faça parte do texto citado usar a expressão entre parênteses: (grifo do autor).

5.8.2- Citação Indireta

A citação indireta, denominada de conceitual, reproduz idéias da fonte consultada, sem, no entanto, transcrever o texto. É “uma transcrição livre do texto do autor consultado” (ABNT, 2001, p. 2). Esse tipo de citação pode ser apresentado por meio de paráfrase quando alguém expressa a idéia de um dado autor ou de uma determinada fonte A paráfrase, quando fiel à fonte, é geralmente preferível a uma longa citação textual, mas deve, porém, ser feita de forma que fique bem clara a autoria.

5.8.3- Citação de citação

A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do autor seguido da expressão latina apud (junto a) e do sobrenome da obra consultada, em minúsculas, conforme o exemplo Freire apud Saviani (1998, p. 30).

5.9- Notas de Rodapé

As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos, tecer considerações, que não devem ser incluídas no texto, para não interromper a seqüência lógica da leitura. Referem-se aos comentários e/ou observações pessoais do autor e são utilizadas para indicar dados relativos à comunicação pessoal.
As notas são reduzidas ao mínimo e situar em local tão próximo quanto possível ao texto. Para fazer a chamada das notas de rodapé, usam-se os algarismos arábicos, na entrelinha superior sem parênteses, com numeração progressiva nas folhas. São digitadas em espaço simples em tamanho 10. Exemplo de uma nota explicativa: A hipótese, também, não deve se basear em valores morais. Algumas hipóteses lançam adjetivos duvidosos, como bom, mau, prejudicial, maior, menor, os quais não sustentam sua base científica.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pretendeu-se neste trabalho proporcionar, de forma muito sintética, mas objetiva e estruturante, uma familiarização com os principais cuidados a ter na escrita de um artigo científico. Para satisfazer este objetivo, optou-se por uma descrição seqüencial dos componentes típicos de um documento desta natureza. O resultado obtido satisfaz os requisitos de objetividade e pequena dimensão que pretendia atingir. Ele também constituirá um auxiliar útil, de referência freqüente para que o leitor pretenda construir a sua competência na escrita de artigos científicos. Faz-se notar, todavia, que ninguém se pode considerar perfeito neste tipo de tarefa, pois a arte de escrever artigos científicos constrói-se no dia-a-dia, através da experiência e da cultura.

E AÍ GOSTARAM?

DEPOIS FALAREMOS MAIS SOBRE ESSE ASSUNTO, POR ENQUANTO É SÓ!!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Resenhando na academia...

Quem nunca foi vítima da famosa frase..."Eu quero uma resenha desse texto!". Pois é, na academia tem dessas coisas, professores indicam textos para leituras e normalmente pedem resenhas como uma forma de identificar e avaliar as competências e o poder de percepção de seu aprendiz. Entretanto, existe uma tendência comum entre os acadêmicos, principalmente os que estão iniciando sua vida acadêmica de confundir as ditas resenhas com os resumos e fichamentos tão conhecidos do ensino médio.
Foi pensando em minimizar as dúvidas entre resenha, resumo e fichamento que elencamos algumas características das resenhas e trouxemos alguns conceitos para esclarecer de vez a maioria das dúvidas existentes.

Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.
O objetivo da resenha é guiar o leitor pelo emaranhado da produção cultural que cresce a cada dia e que tende a confundir até os mais familiarizados com todo esse conteúdo.

Como uma síntese, a resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição com momentos de crítica direta. O resenhista que conseguir equilibrar perfeitamente esses dois pontos terá escrito a resenha ideal.

Assim...

As resenhas são textos objetivos cuja finalidade é apresentar a ideia de um determinado autor acerca de uma área do conhecimento e apresentam algumas divisões que merecem destaque. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.

Na resenha acadêmica crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma produção completa:

1º)Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar;
2º)Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;
3º)Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
4º)Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;
5º)Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
6º)Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
7º)Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
8º)Assine e identifique-se: Agora sim. No último parágrafo você escreve seu nome e fala algo como “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”
Na resenha acadêmica descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo de número 5. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe a opinião o resenhista.

Finalmente, na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:

1º)Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
2º)Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
3º)Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que você usou;
4º)Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição do tipo “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”.

Enfim, fazer uma resenha aparentemente parece ser muito fácil, mas é necessário cautela, pois dependendo do olhar do resenhistas existe a possibilidade de transformar um livro lenda, um filme em um fracasso e um autor em um ex-escritor...

No mais divirtam-se, leiam bastante e façam da resenha uma ferramenta de estudos!

Abraços e mantenham contato!

Irma Carvalho

sábado, 24 de abril de 2010

Equipamentos de proteção individual (EPIs) para profissionais de bibliotecas, centros de documentação e arquivos

Resumo

A conservação preventiva dos acervos das bibliotecas, arquivos e centros de documentação é realizada por profissionais que atuam em processos de higienização. Contudo, a falta de uso dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) traz sérios danos à sua saúde. Este trabalho visa alertar sobre a importância dos EPIs. A metodologia empregada envolve uma campanha ilustrada de conscientização através de vídeos, exposições práticas, palestras e treinamento. Como resultado, detectamos que a utilização correta destes equipamentos proporciona mais segurança e integridade física, garantindo melhor qualidade de vida a quem executa esta tarefa.

Palavras-chave:
Bibliotecas - Higienização; Equipamentos de Proteção Individual; Saúde do trabalhador; Conservação preventiva

(ACESSE ESSE ARTIGO EM:)

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Física quântica e espiritualidade


No campo da consciência, mas é uma conexão que existe além da matéria, além até do que muitos chamam de matéria espiritual (ou matéria sutil); é um princípio, é a substância mais íntima do universo, como se fosse um “DNA” do universo. Essa consciência teria uma única função no universo, que seria existir, simplesmente existir; ela seria fruto de “algo” que muitos classificam como Deus. Na verdade, tal “consciência” estaria mais próxima do conceito chinês do Tão, ou da iluminação no Zen, pois não existiriam palavras para descreve-la pura e objetivamente. Ela seria o motor por trás de todas as coisas que existem em nosso universo.
A consciência não é a mesma coisa que o pensamento, como poderíamos supor; ela é o que está por trás do pensamento, por trás da energia ou da matéria. Contudo, essa consciência interage com o universo de várias formas, pois ela é tão imaterial que precisa de um meio para existir e exercer sua ação; nesse instante, temos a ação do pensamento, do espírito e da matéria.
Essa consciência participa da fabricação do que nós chamamos de espaço e tempo (segundo as bases teóricas da Mecânica da Relatividade de Einstein, todo o universo é formado por uma teia de relações físicas relativas entre si, conhecida como espaço-tempo) e, a partir desse estado de energia e dos potenciais em todas as esferas e existência (mente-corpo-espírito), cria a realidade material sensível aos nossos sentidos.
Essa criação da realidade material passa por uma série de etapas, nas quais cada parcela dessa “vontade” adquire características, absorve energias e molda o espaço à sua volta para fazer parte dos diversos níveis de percepção. O mundo espiritual é um meio que guarda uma certa capacidade de “ser”, isso é, no mundo espiritual, existem as diversas possibilidades de todas as coisas que estão para surgir em nosso mundo material, desde o reino das fadas até as maiores realizações da ciência. Contudo, essas potencialidades, embora possuam uma certa “densidade”, não são “matéria”. Para surgirem como tal precisam de mais do que isso; precisam de algo que as traga para o plano físico.
O mundo espiritual seria uma das etapas de “densificação da consciência” - como explicado acima. Na verdade, podemos explicar esse conceito segundo as bases da física quântica, pois existiria um aumento das probabilidades, o que resultaria na densificação da “idéia” em matéria (na física quântica, tudo é medido segundo probabilidades de “algo” acontecer, ou seja, quanto maior a porcentagem nas equações, maiores são as chances daquilo se manifestar no mundo físico).
Exemplificando, o mundo espiritual seria um mundo que tem um certo grau de probabilidade de existir; um grau menor de probabilidade em relação ao nosso, mas ainda assim é um grau de probabilidade, que produz resultados num meio de menor densidade (nas esferas sutis, muito relatam que, ao pensarem em algo, o meio ambiente se modula e constrói algo semelhante ao que foi imaginado), ou seja, uma matéria menos densa, algo que chamamos “mais sutil”.
Sabemos que existem probabilidades das coisas acontecerem; a “consciência” consegue atuar sobre tais probabilidades independentemente de existir matéria ou não. A “consciência” gera novas probabilidades para interagir com o mundo físico.
Ela vai atingindo gradualmente o plano físico, gerando um campo crescente de probabilidades, aumentando progressivamente sua influência. Nesse ponto, ela atinge o plano mental, depois o espiritual e, por fim, o plano físico.
Nesse instante, entramos no polêmico Paradoxo de Young (elaborado pro Thomas Young [1773-1829]. Segundo esse paradoxo, quando uma experiência é registrada, na verdade ela é influenciada pelas expectativas dos pesquisadores; portanto, os resultados finais refletiriam o que os observadores “desejariam”). A questão do observador é central nas pesquisas quânticas, pois quando se analisa uma partícula, o comportamento dela é determinado pela maneira pela qual é observada. O observador tem o poder de modificar o estado físico da experiência. O grande problema da física quântica é responder de onde vem o poder do observador.
O interessante disso é que o observador determina o resultado no momento em que olha; enquanto o observador não olha, não se pode dizer o que está acontecendo; é o observador que está determinando a realidade. É a “consciência” determinando a realidade. Para a física, isso é algo inexplicável. Nessa proposta da “física espiritual” é a consciência que determina as probabilidades. Quando a “consciência” olha, ela determina as probabilidades e estabelece um padrão no universo para aquele evento singular.
Aquilo que é observado passa a existir, de uma determinada forma, até deixar de ser observado. Nesse ponto, cruzamos com a teoria do universo que é proposta no livro o Universo Autoconsciente, do físico indiado Amit Goswami. Nessa obra, temos relatos de experiências que os físicos fizeram em laboratórios renomados e com grande acuro científico dizendo que, quando as coisas não são observadas. A matéria se torna difusa se “algo” não é pensado ou observado longamente.


AS MATERIALIZAÇÕES

São explicadas da forma simples a partir dessas observações. Existe tanto a materialização feita pela consciência lúcida (evoluída e espiritualmente plena), quanto a materialização feita por volume de insistência (quando muitas pessoas desejam a mesma coisa). A materialização através da física espiritual acontece da seguinte forma: se muitas pessoas pensam em algo ela aceleram o processo de densificação para que aquilo aconteça ou exista.
Contudo, existem materializações que fazem uso de ectoplasma, que é um material intermediário. O ectoplasma é formado a partir de tecidos cedidos por um corpo que, vibrando num determinado estado eletromagnético, pode ser reorganizado fora do corpo como matéria. É dessa forma que surgem as materializações a partir do ectoplasma.
A partir da física espiritual, ainda podemos ter explicações para grandes fenômenos, como é o caso relatado numa das edições sobre a vida do sábio Yogananda, na qual ele conta experiências de materializações do guru indiano conhecido como Babaji (uma figura lendária e tida como um dos grandes mestres espirituais da Terra. Sexto Sentido 7).
Nesse relato, Babaji faz aparecer um castelo, que teria por objetivo servir como alicerce para uma experiência espiritual de um discípulo. Essa materialização não foi feita com o ectoplasma, mas a partir da própria estrutura do universo. A consciência de Babaji emitiu aquele pensamento ou sentimento; então, as probabilidades colapsaram e atingiram um nível crítico, produzindo a transformação da realidade material e o “aparecimento” do castelo; e se fez matéria. Quando a experiência acabou, ele eliminou o pensamento de sua mente, pois havia cumprido sua função, e a matéria se desfez.
Para a física quântica, o universo é formado por esses “potenciais de ser”. Generalizando, podemos afirmar que somos uma “espuma quântica”, unidades básicas de potencial formando toda uma “espuma” de probabilidades, e essa espuma tem a capacidade de “realizar” matéria, de fazer com que a matéria exista.
Essa é uma explicação viável. O que chamamos de paz interior e amor (como emoções e estado de espírito) é o que na física vemos como ordenação e interação compreensiva; a capacidade de fazer com que as coisas aconteçam.
Existe uma expressão conhecida na ciência como “potencial do vácuo”. O vácuo absoluto tem potencial de ser qualquer coisa. Se você observa passivamente uma região do espaço de vácuo absoluto, você tem um potencial de produzir qualquer coisa momentaneamente, pois o vácuo sobre picos de interferência dos observadores e ele quase vira matéria, mas por falta de ordenação interna, não vira”.
Isso significa que se alguém estiver olhando para aquela região e emitir um sentimento de que ali deve haver algo, esse algo aparece em algum dos planos de existência. Se a pessoa tiver ordenação interna e essa ordenação não sofrer flutuações de intensidade, o desejo da pessoa se torna real, material, tangível. Portanto, o que chamamos de materialização não está restrito aos eventos paranormais; na verdade, faz parte dos conceitos mais profundos da física e da espiritualidade, ao alcance de todos.
PARTINDO destes conceitos podemos imaginar que todas as formas de vida influenciam a realizada e produzem elementos que tornam sua densidade(como seres materiais) maior ou menor. Isso se reflete no modo de encarar o fenômeno conhecido como Nova Era. A Terra pode ser vista como um ser vivo, muito mais velho que seus habitantes.
Como ser vivo, a terra possui uma consciência que atingiu tal grau de maturidade que sua índole fez com que ela tivesse um desejo de compartilhar vida de uma maneira diferente. É um “ser” que virou um planeta. Ela atingiu tanta maturidade que se densificou, gerando uma curva gravitacional em torno do seu potencial e, assim, agregando a matéria e a energia que a transformariam em planeta.
Também aproximou as consciências que estavam por aqui e que formaram os outros planetas. Gerando esse colapso de matéria, criando curvas de espaço-tempo em torno da própria “consciência”, quis compartilhar vida.
Contudo, para entendermos a Nova Era, devemos compreender que existem condições externas ao sistema solar que fazem com que a própria estrutura de espaço-tempo varie em torno de nós. Simplificando os conceitos matemáticos e físicos da questão; existe uma grade gravitacional (tanto materialmente como espiritualmente), que atua a grandes distâncias sobre nós, fazendo com que o espaço-tempo ao nosso redor mude de densidade em certos pontos. O sistema solar está se dirigindo a uma região com um pouco menos de densidade.
O que isso significa! Que os seres conscientes da Terra irão precisar de uma quantidade menor de probabilidades para formar matéria física. A cada dia que passa, a matéria vai ficar um pouco mais sutil, porém o plano espiritual não está ficando mais sutil; na verdade, n
Autor: Regina Lobato

terça-feira, 13 de abril de 2010

Deveres e Obrigações do Bibliotecário


Art. 2° - Os deveres do profissional de Biblioteconomia compreendem além do exercício de suas atividades:
• a) dignificar através de seus atos a profissão tendo em vista a elevação moral, ética e profissional da Classe;
• b) observar os ditames da Ciência e da técnica, servindo ao Poder Público, à Iniciativa Privada à Sociedade em geral;
• c) respeitar leis e normas estabelecidas para o exercício da profissão;
• d) respeitar as atividades de seus colegas e de outros profissionais;
• e) colaborar eficientemente com a Pátria, o Poder Público e a Cultura.
Art. 3° - Cumpre ao profissional de Biblioteconomia:
• a) preservar o cunho liberal e humanista de sua profissão, fundamentado na liberdade da investigação científica e na dignidade da pessoa humana;
• b) exercer a profissão, aplicando todo zelo, capacidade e honestidade no seu exercício;
• c) cooperar intelectual e materialmente para o processo da profissão, mediante o intercâmbio de informações com Associações de Classe, Escolas e Órgãos de divulgação técnica e científica;
• d) guardar sigilo no desempenho de suas atividades, quando o assunto assim exigir;
• e) realizar, de maneira digna, a publicidade de sua instituição ou atividade profissional, evitando toda e qualquer manifestação que possa comprometer o conceito de sua profissão ou de colega;
• f) considerar que o comportamento profissional irá repercutir nos juízos que se fizerem sobre a Classe;
• g) manter-se atualizado sobre a legislação que rege o exercício profissional da Biblioteconomia, cumprindo-a corretamente e colaborando para seu aperfeiçoamento;
• h) combater o exercício ilegal da profissão.
Art. 4° - A conduta do bibliotecário em relação aos colegas deve ser pautada nos princípios de consideração, apreço e solidariedade, em consonância com os postulados da Classe.
Art. 5° O bibliotecário deve, em relação aos colegas, observar as seguintes normas de conduta:
• a) ser leal e solidário, sem conivência com erros que venham a infringir a ética e as disposições legais que regem o exercício da profissão;
• b) evitar críticas e/ou denúncias contra outro profissional, sem dispor de elementos comprobatórios;
• c) respeitar as idéias de seus colegas, os trabalhos e as soluções, jamais usando-os como de sua própria autoria;
• d) evitar comentários desabonadores sobre a administração de colegas que vier a substituir;
• e) abster-se da aceitação de encargo profissional em substituição a colega que dele tenha desistido para preservar a dignidade ou os interesses da profissão ou da Classe, desde que permaneçam as mesmas condições que ditaram o referido procedimento.
Art. 6° - O bibliotecário deve, com relação à Classe, observar as seguintes normas:
• a) prestigiar as entidades de Classe, contribuindo sempre que solicitado, para o sucesso de suas iniciativas em proveito da coletividade;
• b) zelar pelo prestígio da Classe, pela dignidade profissional e pelo aperfeiçoamento de suas instituições;
• c) facilitar o desempenho dos representantes do órgão fiscalizador, quando no exercício de suas respectivas funções.
Art. 7° - O bibliotecário deve, em relação aos usuários, observar a seguinte conduta:
• a) aplicar todo zelo e recursos ao seu alcance no atendimento ao público, não se recusando a prestar assistência profissional, salvo por relevante motivo;
• b) tratar os usuários com respeito e urbanidade, não prescindindo de igual tratamento por parte deles;
• c) ater-se ao que lhe compete na orientação técnica da pesquisa e na normalização do trabalho intelectual.
Art. 8° -O bibliotecário deve interessar-se pelo bem público e, com tal finalidade, contribuir com seus conhecimentos, capacidade e experiência para melhor servir à coletividade.
Art. 9° - No desempenho de cargo, função, ou emprego, cumpre ao bibliotecário dignificá-lo moral e profissionalmente.
Art. 10° - Quando consultor, o bibliotecário deve limitar seus pareceres às matérias específicas que tenham sido objeto da consulta.